O Solar de Serrade, com construção datada do século XVII, tem tradição em vinhos, graças à qualidade dos seus terrenos e a uma boa exposição solar. É de notar que, antes da construção do solar, já se instalara, em Serrade, uma feitoria inglesa para comerializar os claretes de Monção, os quais eram considerados, pelo Duque de Châtelet, assim como pelo Barão de Forrester, como potenciais vinhos para competir com as mais afamadas colheitas francesas.
Casa armoriada dos meados do século XVII, dentro da arquitectura típica solarenga altominhota, em que duas torres flanqueiam o corpo central mais baixo e mais longo. Tem capela e jardim romântico. O morgado de Serrade foi instituido pelo Padre Dr. Belchior Barbosa. Os seus sucessores e descendentes foram governadores e capitães-mor de Monção e andaram por Moçambique e pelas Índias. Esteve instalado em Serrade (1801), sob o comando do Marquês de la Rosière, o Quartel General das forças de vigilância de fronteira.
O Solar de Serrade, inaugurado pelo Senhor Secretário do Comércio e Turismo, Dr. Jaime Andrez, em 1997, tem vindo, desde então, a receber a visita das maiores e mais diversas personalidades.
No Solar de Serrade encontra-se um importante espólio de mobiliário, tapeçarias e louças, assim como uma invulgar coleção de azulejaria. Tetos tradicionais em masseira, salões com lareira, são um convite à tranqualidade e ao lazer.
O Solar de Serrade é um bom exemplo da recuperação do património arquitectónico da região Altominhota.
O cuidado investido num alto grau de conforto, inclui, entre outras infra-estruturas, seis quartos duplos e duas suites. Quando nos movimentamos pelo interior do Solar de Serrade, deparamo-nos, surpreendentemente, com recantos repletos de tranquilidade e bom gosto.
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